O BeLiving “é o primeiro projeto de habitação acessível promovido por uma entidade privada”, anunciou o financiador Santander . O empreendimento é composto por 90 apartamentos com certificação ambiental LiderA.
BeLiving é a marca da GFH para este condomínio, financiado pelo Santander, onde se pode encontrar uma forte componente social e ambiental.
O projeto destina-se a um segmento da população de classe média/baixa que, de outra forma, teria dificuldade em ter acesso a habitação própria. 60% das casas serão destinadas a jovens até aos 35 anos e 20% a pessoas com deficiência.
Incluem-se no empreendimento 90 apartamentos, das tipologias T1, T2 e T3, com valores entre os 140 e os 230 mil euros. Os fogos já foram todos atribuídos e estão prontos a habitar, tendo-se registado uma forte procura, com cerca de 1000 pedidos.
Os edifícios são construídos para terem a máxima durabilidade, com espaços interiores de elevada qualidade, seja ao nível do conforto térmico e da ventilação natural, seja pela aplicação de materiais menos tóxicos e mais ecológicos.
Têm um design minimalista, para tornar a experiência dos moradores mais confortável. A nível exterior, estão integrados no espaço envolvente, nomeadamente com uma horta comunitária, para a qual os moradores irão receber formação nos primeiros seis meses, para que possam aprender a cuidar e a tirar máximo proveito da mesma.
Este é o primeiro projeto deste género em Portugal da marca BeLiving, da GFH, mas está prevista a construção de mais nove condomínios no Algarve e nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto, num total de mais de 1000 apartamentos.
Pela sua forte componente de ESG, o projeto enquadra-se no propósito do Santander de apoiar os seus clientes na transição para uma economia verde e reduzir as desigualdades sociais e económicas, contribuindo assim para uma sociedade mais justa, inclusiva e sustentável.
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