A nova tendência de habitar em consequência da pandemia da Covid-19 é real "e a prova está no sucesso de vendas do empreendimento Vila Viva, em Vila Franca de Xira, com vista para o rio Tejo, a poucos passos do centro histórico e junto à A1", consideram os promotores.
“Para os que perderam a oportunidade de comprar na primeira fase, há agora uma nova chance, mas não será por muito tempo”, explica Carlos Silva, CEO do Grupo Estrutural, acrescentando ainda que “com o fim das unidades da primeira fase, e a constante procura, decidimos abrir as vendas da segunda fase mesmo no meio do segundo confinamento. O resultado foi que, de janeiro a abril deste ano, já tínhamos 15 CPCV's assinados. Essa performance deixou-nos com apenas metade do stock disponível, que deve esgotar nas próximas semanas. A combinação de uma excelente localização, num projeto moderno e a preços acessíveis, acabou por encontrar muita sinergia à procura que foi intensamente potencializada pelos novos anseios de encontrar conforto em casas novas, espaçosas e dentro de condomínios com áreas verdes”.
Essa aposta dos promotores imobiliários Estrutural Group e Rio Capital representa um investimento de 14 milhões de euros naquele que é o maior empreendimento residencial da região.
No total, são 85 apartamentos de T1 a T4, todos com varandas e uma vista privilegiada para o Rio Tejo e para a Serra. O Vila Viva está inserido num condomínio privado, com portaria, estacionamento coberto, elevadores, arrecadação, espaços verdes, passeio pedonal, ginásio ao ar livre, salão de festas e jardim infantil. Tudo isso acompanhado por um projeto arquitetónico contemporâneo de linhas leves e futuristas.
A segunda fase que está em construção mantém os preços acessíveis no mercado atual (2.000 euros/m2).
O empreendimento promove a integração entre as áreas internas e suas varandas, que podem chegar aos 30m². Os apartamentos do piso 0 possuem terraços em relva sintética com até 130 m². As áreas são generosas independente da tipologia, os apartamentos T2 possuem salas com mais de 40m² e quartos que chegam aos 18m². E para os que gostam de usufruir ainda mais o ar-livre sem sair do edifício, o condomínio proporciona extensas áreas verdes com passeio pedonal.
São fundamentalmente dois fatores que evidenciam essa tendência:
1) Uma boa gestão da obra. Foi possível tirar vantagem da escala do projeto (85 frações em mais de 15mil m2 de área construída) antecipando compras e negociando contratos de subempreitada que acabaram por não ser tão impactados pelo vertiginoso aumento dos custos de produção dos últimos meses. Segundo Instituto Nacional de Estatística (INE), em publicação do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova em 07/06/21, o preço de materiais de construção civil teve um aumento 5,9% em termos homólogos ao ano anterior e os custos de mão-de-obra em Portugal subiram cerca de 9%. A tendência é que os índices continuem a subir nos próximos meses e que isso se intensifique em 2022. Isso significa investir antes de uma provável subida dos preços no mercado de habitação.
2) O crédito. Por ser um projeto rápido, os clientes conseguem, mesmo ainda na fase de obra, o comprometimento das instituições financeiras no apoio à compra da casa no Vila Viva, garantindo o crédito e permitindo uma alavancagem na aquisição com condições muito atrativas.
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