Uma das alterações decorrentes da pandemia foi uma maior consciencialização, por parte das pessoas, no que concerne à sua segurança em centros comerciais, assim com o evitar de multidões. E é precisamente por causa deste cenário que a Eaton, empresa especialista na gestão de energia, afirma que é importante que “os gestores dos centros comerciais e comércio a retalho tenham planos de emergência detalhados e otimizados para garantir a segurança, limitar a capacidade e mesmo o distanciamento social das pessoas, quer para sair rapidamente do espaço em caso de emergência, quer para ajudar a minimizar a propagação de um agente infecioso”.
Segundo a Eaton é essencial que os planos de evacuação para edifícios comerciais sejam constantemente revistos. “Para determinar o procedimento de evacuação e os sistemas de iluminação de emergência mais adequados em cada caso, é essencial começar com uma avaliação exaustiva dos riscos, incluindo aspetos como o perfil de risco do edifício e a sua atual infraestrutura de segurança, e revê-lo regularmente.”
A explicação, segundo diz José António Afonso, responsável do segmento de Commercial Building da Eaton Iberia, está no facto de que os sistemas de iluminação de emergência podem facilmente tornar-se obsoletos devido à falta de manutenção ou a alterações na regulamentação quando a sua revisão não é percebida como necessária.
E é precisamente agora, quando as pessoas não regressaram, ainda, por completo à normalidade e os centros comerciais encontram-se a meio gás, é uma oportunidade única de fazer uma pausa e avaliar se as nossas instalações são prova contra qualquer tipo de ameaça e tomar medidas apropriadas, se necessário”, acrescenta o responsável.
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