Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes - ANFAJE
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2022: previsões apontam para aceleração da construção

06/01/2022
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Dados divulgados pelo Banco de Portugal indicam um crescimento entre 4% e 7%.
As previsões divulgadas pelo Banco de Portugal indicam um crescimento significativo da economia nacional – 5,8% de aumento do PIB em termos homólogos, o que explica a AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, representa uma aceleração da atividade económica face à variação de 4,8% do PIB estimada para 2021.

O que é que isto significa especificamente para o setor da construção? Que se prevê uma aceleração da atividade, “antecipando-se um acréscimo real do Valor Bruto de Produção do Setor em 2022 entre 4,0% e 7,0%, intervalo a que corresponde um ponto médio de 5,5%, dando, assim, continuidade a um importante contributo positivo para a retoma da economia nacional”.

Em termos absolutos a análise da AICCIPN indica que a produção total do setor deverá ficar entre os 15,5 e os 16 mil milhões de euros.

No ano passado o segmento da construção de edifícios residenciais cresceu 4,5%. Para este ao a previsão é de um valor mínimo semelhante. O intervalo referido vai de os ditos quatro por cento e s 7%. Ou seja, “5,5% em termos médios, tendo em consideração o atual dinamismo da procura de habitação, cujas transações registaram aumentos homólogos de 25,4% em número e de 33,3% em valor nos primeiros três trimestres de 2021”. A associação refere que acredita que a conjuntura favorável deste segmento se mantenha, “com a manutenção das condições de concessão de crédito à habitação e um alívio dos constrangimentos provocados pela pandemia”.

No caso da construção dos edifícios não residenciais também se prevê crescimento, embora muito mais tímido – entre 0,2% e 3,2%. A explicação, para a AICCOPN prende-se com um comportamento pouco dinâmico na componente privada, a mais penalizada pela crise pandémica e que se encontra bem patente na redução, até outubro, de 4,1% na área licenciada em edifícios não residenciais, e de um acréscimo de atividade na componente pública, que deverá crescer entre 2,0% e 5,0% em 2022.

Nota ainda para o segmento da engenharia civil que deverá ser, novamente, o mais dinâmico. A previsão aponta para um crescimento do valor bruto da produção entre 6,0% e 9,0%.

Por outro lado, “convém ter em conta que os investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência, ao que acresce um Portugal 2020 em fim de ciclo, colocam o setor em destaque, em virtude dos investimentos em construção previstos em áreas como a habitação, a eficiência energética dos edifícios e a construção de infraestruturas”.

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