O volume de preços ronda os 175 milhões com o valor médio por preço a fixar-se nos 515 mil euros. Um dado interessante: segundo a Re/max a maioria das aquisições teve como destino a reabilitação dos edifícios. Por outro lado, a grande maioria dos compradores são nacionais (84,5%) com o distrito de Lisboa a ser o mais representativo. E 2022 está a seguir a mesma linha. Nos dois primeiros meses de 2022, a rede vendeu já o dobro dos prédios comercializadas em igual período de 2021, o que revela uma tendência de crescimento.
Em termos de distritos Lisboa registou a maior percentagem de transações, com Porto e Setúbal a ocuparem, respetivamente, a segunda e terceira posição.
Ao nível dos compradores internacionais, o destaque em termos do número de imóveis vai para a nacionalidade chinesa (1,9%), seguindo-se a francesa (1,7%), alemã (1,6%), brasileira (1,4%), inglesa (1,3%) e norte-americana (1,2%). Outro dado a reter foi o facto de o segmento ter contado com intervenção de mais de 30 nacionalidades, oriundas dos cinco continentes.
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