Neste sentido, há cada vez mais arquitetos, projetistas e promotores imobiliários que desempenham um papel-chave na criação de uma arquitetura ‘energeticamente consciente’, na qual aplicam os mais recentes conhecimentos técnicos na seleção dos materiais de construção. Nessa seleção são avaliados, cada vez mais, o ciclo de vida, o impacto ambiental, a durabilidade, os custos de manutenção e substituição, o desempenho energético e a qualidade do ar interior.
Assiste-se a uma maior consciência para projetar edifícios com elevado desempenho ambiental e energético, considerando os materiais e os processos construtivos aplicados, a par das necessárias preocupações económicas, sobretudo relativas à redução dos custos da construção.
Neste contexto, as janelas eficientes são indispensáveis para melhorar a envolvente passiva de qualquer edifício, pelo que é essencial reconhecer a importância deste componente construtivo.
Investir em janelas de elevado desempenho térmico e acústico e eficientes em termos energéticos é indispensável para uma construção com maior qualidade e mais sustentável. Por isso, qualquer trabalho de reabilitação tem de contemplar a substituição de janelas antigas por janelas mais eficientes, para uma construção com maior qualidade e sustentabilidade.
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