Uma cadeira de rodas com acionamento elétrico que aumenta a sua autonomia graças aos casquilhos deslizantes leves feitos em plásticos de elevada performance. Uma pérgula elétrica num jardim que utiliza casquilhos em polímeros isentos de lubrificação para ajustar as suas ripas de forma fiável durante anos em todas as condições meteorológicas, sem a necessidade de uma inconveniente relubrificação. Um microscópio para operações oftalmológicas em países em desenvolvimento, que é particularmente à prova de falhas graças aos casquilhos em plástico. Todos os projetos têm algo em comum: não utilizam casquilhos metálicos tradicionais, mas sim casquilhos em plásticos isentos de lubrificação da igus, e estão, por isso, a competir pelo prémio manus 2025.
Tobias Vogel, Diretor Geral para Casquilhos Deslizantes e Sistemas Lineares na igus avalia as inscrições desta edição referindo que “a participação recorde deste ano demonstra de forma impressionante como a mudança de casquilhos metálicos para casquilhos plásticos de elevada performance se tornou relevante em termos da relação custo-eficácia e sustentabilidade”. E dá como exemplo, um fabricante de uma pérgula elétrica afirma que pode dispensar a lubrificação adicional graças aos casquilhos em polímeros com lubrificantes sólidos integrados, poupando assim 25.000 euros em custos de lubrificação e 20.000 horas de manutenção dentro do período de garantia, protegendo ao mesmo tempo o ambiente.
Convém lembrar que a A igus atribui o prémio de dois em dois anos para homenagear a utilização criativa dos casquilhos em polímeros, juntamente com a Deutsche Messe, Werkzeugbau Akademie Aachen, Industrieanzeiger, Leibniz-Institut für Verbundwerkstoffe, WTWH Media, Krones AG e TH Köln.
São atribuídos quatro prémios: o manus de ouro com 5.000€, o manus de prata (2.500€), o manus de bronze (1.000€) e o manus verde para uma solução particularmente sustentável (3.000€).
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